quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Não especificamente. Mas dentro de alguns conteúdos que estão no currículo podemos trabalhar a questão da relação racial inclusiva nas datas comemorativas. O professor ao planejar as aulas a serem ministradas pode estar contemplando estes tipos de assuntos assim como a valorização de todo ser independente de sua etnia ou raça.
11/10/11

PROF. ELIZANEMAIA, ESCOLA CECILIA MEIRELES disse...
HÁ MUITOS ANOS O MOVIMENTO NEGRO VEM REIVINDICANDO REVISÃO DO CURRÍCULO ESCOLAR NOS DIVERSOS NÍVEIS DE ENSINO. ESSA REIVINDICAÇÃO TORNOU-SE LEI E FOI DELINEADA NAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES RACIAIS E PARA O ENSINO DA HISTÓRIA E DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA. CONTUDO ESTÁ NA LEI, MAS NÃO ESTÁ NAS ATITUDES.
AO ANALISAR O NOSSO CURRICULO OBSERVA-SE QUE ELE NÃO ABORDA ESPECIFICAMENTE AS RELAÇÃOES RACIAIS, PORÉM DENTRO DE ALGUNS CONTEÚDOS O PROFESSOR PODE ESTA ABORDANDO E TRABALHANDO AS QUESTÕES RACIAIS COMO NAS DATAS COMEMORATIVA.
ESTABELECER UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA QUE DESTAQUE O NEGRO COMO SUJEITO ATIVO NA CONSTRUÇÃO DE NOSSA SOCIEDADE É UM DOS GRANDES DESAFIOS QUE SE TEM ENFRENTADO.
11/10/11

SOLANGE E.C.MEIRELES disse...
Observando o currículo do 4º ano encontrei nos conteúdos de histórias temas como : DIVERSIDADE CULTURAL, DIREITOS E DEVERES DOS CIDADÃOS, A CONCIENCIA NEGRA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, entre outros conteúdos que da abertura para abordagens de muitos assuntos relevantes como,,LITERATURA E DATAS COMEMORATIVAS. Diante disso pode se dizer, que co currículo do quarto ano contempla os temas referente as “Relações Raciais e Educação na Sociedade Brasileira”.
Porém na educação escolar, trabalhar na perspectiva da diversidade cultural significa uma ação pedagógica que vai além do reconhecimento de que os alunos sentados nas cadeiras de uma sala de aula são diferentes, por terem suas características individuais e pertencentes a um grupo social, mas é preciso efetivar uma pedagogia da valorização das diferenças. Entendemos que o primeiro passa para isso é defender uma educação questionadora dos conceitos essenciais e tratá-los como categorias socialmente constituídas no decorrer dos discursos históricos.
Ensinar que a diferença pode ser bela, que a diversidade é enriquecedora

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